Gastronomia
Walmir Borges apresenta seu primeiro álbum solo no Andarilho Bar e Restaurante
Cantor se apresenta no próximo dia 17 de setembro, no Projeto Andarilho Cultural
Velho conhecido de músicos nacionais e internacionais, seja como cantor, compositor, produtor e diretor musical, multi-instrumentista, arranjador entre outros títulos que a música pode trazer, Walmir Borges realiza uma turnê pelo Brasil para apresentar seu primeiro álbum solo “SalaDaMúsica” com participações de Rapin Hood, Márcio Bradock, Wilson Simoninha e Max de Castro. O músico apresentará seu trabalho ao público da região de Campinas no próximo dia 17 de setembro, a partir das 21h, durante um show no Andarilho Bar e Restaurante de Campinas, dentro do Projeto Andarilho Cultural.
Walmir Borges Já tocou com nomes consagrados como Seu Jorge, Jorge Bem Jor, Philip Bailey (Earth, Wind&Fire), Exaltasamba, entre outros. Recentemente lançou seu 1º álbum solo, ao vivo no Estúdio NaCena em São Paulo. O disco é composto por fases, tem a fase política em canções como “Favelas do Brasil”, “Corre Atrás” e “Deixa Cair”, há uma fase mais romântica “Eu, Você, Mais ninguém”, “Morada do Sol” e “Cadê você Nega?” e até uma homenagem ao seu primogênito Lucas em “Trate de ser feliz” que acompanhou tudo ainda da barriga da mãe.
Algumas pérolas da música nacional também integram o repertório como “Circo Marimbondo” de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, e “Zazueira”de Jorge Bem Jor. Algumas das canções estavam na gaveta esperando a oportunidade certa, a carro-chefe “Joia Rara” de 2004 e “Infinito” de 2007. “Totalmente Diferente” foi criada em parceria com Mattoli, do Clube do Balanço, também em 2007.
Sobre Walmir Borges:
O Paulistano Walmir Borges é cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor e diretor musical.
Nunca estudou música. Melhor, nunca frequentou uma escola formal ou curso de música, mas filho de mãe cantora, pai contrabaixista e avó compositora, a família chegou montar uma banda de Baile, um trio com pai, mãe e filho. Desde novo, Walmir autodidata vive de música e consequentemente observa, estuda, aprende e experimenta.
Nestes longos anos de carreira já tocou com inúmeros artistas como Pixote, Jeito Moleque, Paula Lima, Edu Tedeschi, Netinho de Paula, Samba de Rainha, Philip Bailey (Earth, Wind &Fire), as escolas de Samba Vai-Vai, Gaviões da Fiel, Império Serrano e Camisa Verde e Branco, Frejat, Toni Garrido, Seu Jorge, Mart’nália, Fernanda Porto, Fernanda Takay, Zélia Duncan, Marcelo D2, Nasi (Ira!), Nando Reis, Daude, Luis Melodia, Sandra de Sá, D. Ivone de Lara, Eliana de Lima, Almir Guineto, Belo, Alexandre Pires, Jair Rodrigues, Jair Oliveira, Luciana Mello, Clube do Balanço, Jorge Bem Jor, Grooveria, Vanessa Jackson, Black in Rio, Alcione, Simoninha, Exaltasamba, Guilherme Arantes, Gustavo Lins, Rodriguinho, Sensação, Sandália de Prata, Katinguelê, Raça Negra, Rappin Hood, Sampa Crew, Aline Muniz, Samprazer, Baile do Simonal, entre tantos outros não citados, mas não menos importantes.
Na hora de compor, Walmir procura se inspirar no balanço e requinte das letras e acordes de Djavan, na brasilidade de Jorge Ben Jor e até mesmo nas batidas sul africanas de SalifKeita. Mas com certeza criou um estilo próprio, um mix de muitos ritmos, algo eclético e inominável, afinal, boas músicas não possuem rótulos, melhor definir simplesmente como “música brasileira”. “Por onde passo o que fica é o balanço, dizem que tenho a melhor mão direita do mundo, pois é a mão da batida”, afirma Walmir.