• NOTICIAS

      05/03/2012 | Almanaque Café - As Damas da Canção

      Programação especial para o mês das mulheres

      Quintas de março

      Dia 8: Mulheres em Acordes. Couvert: R$15,00

      Dia 15: Leny Andrade. Ingressos: R$ 60,00 (venda antecipada)

      Dia 22: Taïs Reganelli. Couvert: R$15,00

      Dia 29: Regina Dias. Couvert: R$15,00

      Horário: sempre às 21h
      Local: Almanaque Bar (Av. Albino José Barbosa de Oliveira, 1240. Barão Geraldo – Campinas, SP)
      Informações e reservas (19) 3249.0014

      Estacionamento no local -Serviço de manobrista - Valet - R$ 7,00

      www.almanaquecafe.com.br

       

      Almanaque Café apresenta Leny Andrade na série As Damas da Canção, programação, em homenagem às mulheres, começa na próxima quinta-feira com o grupo Mulheres em Acordes; público também poderá conferir shows de Taïs Reganelli e Regina Dias
       
      Diva do jazz e da bossa nova, a cantora carioca Leny Andrade está na programação especial de março, As Damas da Canção, do Almanaque Café, em homenagem às mulheres. O público poderá conferir, ainda, o grupo Mulheres em Acordes, que irá interpretar clássicos da música brasileira; Taïs Reganelli revisita o jazz de Billie Holiday, Sarah Vaughan e Norah Jones, e a cantora Regina Dias traz à cena, Elis Regina. Os shows serão sempre às quintas-feiras de março, a partir das 21h.

       

      Mulheres em Acordes

      O grupo Mulheres em Acordes inaugura a série As Damas da Canção, nesta quinta (8). Formado por Kika Baldasseirine, Mônica Domingues, Sara Bonfim e Sonia di Morais, o quarteto vocal surgiu de um projeto promovido pela prefeitura de Indaiatuba, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, em 2008.

      Os arranjos são feitos para o grupo a quatro vozes, onde são exploradas sonoridades distintas. Em alguns momentos cada cantora apresenta seu solo, criando uma atmosfera musical emocionante para o público.

       

      Leny

               A série prossegue no dia 15 com o encontro de Leny Andrade e o violonista Zé Luiz Mazziotti. No repertório, temas de Tom Jobim, Carlos Lyra, Baden Powell, entre outros craques da MPB.

      Dentre os bossa-novistas, Leny e Zé Luis Mazziotti recriam Jobim (Triste), Baden Powell (Violão Vadio, com letra de Paulo César Pinheiro), Carlos Lyra (Influência do Jazz), esta última lançada em 1962, no álbum “A arte maior de Leny Andrade”.

      O show traz quatro músicas inéditas, duas da parceria entre Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza (Lua do Arpoador e Quando você não vem), além de duas letras de Regina Werneck, Beijo distraído e Assim não dá, com música de Durval Ferreira e Kléber Jorge, respectivamente. “Estas são todas novas, virgenzinhas. Há ainda aquelas que considero semi-virgens, como Unidunitê (Marcio Proença / Marco Aurélio) e No pedaço (Moacyr Luz / Sérgio Natureza), que eu havia produzido para um disco de Zé Luis Mazzioti. Escolhi No pedaço para abrir o disco porque sempre tenho vontade de cantá-la quando estou fora do Brasil”, conta Leny, novamente radicada no Rio depois de quase 10 anos nos Estados Unidos.

       

      Taïs

      Taïs Reganelli, no show do dia 22, dá a sua versão e cara para o jazz, jamais antes interpretado por ela, “sem a menor pretensão de se tornar cantora do estilo ou ter um repertório específico de compositores ou cantores consagrados do gênero”, avisa.

      A seleção de músicas vai além dos clássicos abrangendo ramificações do jazz. Apesar de não possuir formação especifica, a cantora faz uma releitura daquilo que ela, como amante e estudiosa escolheu por simples gosto pessoal, incluindo o jazz manouche – ou jazz cigano, além da canção do seu primeiro disco solo, Agora Jaz (trocadilho com ‘Jazz’) do amigo José Siqueira.

      O show que será apresentado é diferente de tudo o que Taïs já fez até hoje, será um desafio, o que o torna peculiar. Nem a formação instrumental tradicional do jazz será usada, contando com apenas dois violões, o do sempre presente Henrique Torres e do instrumentista Ricardo Matsuda.

      A escolha do tema foi feita especialmente para homenagear o dia das mulheres e, por isso, a maioria das músicas foi interpretada originalmente por cantoras como Billie Holiday, Sarah Vaughan e, a mais contemporânea, Norah Jones.

       

      Elis por Regina

      A cantora Regina Dias encerra a série no dia 29 com canções que lembram as várias fases da carreira da grande intérprete Elis Regina.

      Paulista de Ribeirão Preto, Regina Dias atua no circuito musical desde 1979, iniciando como vocalista do Grupo Sassafrás da UFSCar. Fez participação especial ao lado dos artistas Paulinho Nogueira, Guto Lacaz, Bia Mestriner, Simone Guimarães, Guinga, Juarez Moreira, Leandro Braga, Dominguinhos, Rodrigo Zanc, Maria Butcher, Dimi Zumquê, Zé da Conceição. Abriu shows de Chico Cesar, Celso Viáfora e Sizão Machado.

      Realizou projetos em circuito regional, como “Tributo a Tom Jobim”, “Regina canta Elis”, “Releitura de Paulinho Nogueira”, ”A

      Bossa ainda é Nova”, “Elas por Ela”, “Minha Saudade”, o espetáculo musical e cênico “O Motor da Luz”, sob a direção de Luiz Piquera com as cantoras Márcia Tauil, Adriana Genari, Andréia Chakur, Jussara Vargas, Lílian Jardim e Silvia Prado.

      Participou do documentário “Sertão Paulista” da EPTV São Carlos afiliada a Rede Globo, em 2008.

      Atualmente, está em fase de gravação do seu primeiro CD solo, “Fantástico Urbano”, com composições de autores brasileiros.



  • VIP IN TOUCH

  • CONTACT

  • LINKS

  • Revista Vip Virtual

  •