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      09/08/2014 | Feijoada Amigos do Boldrini

      Terceira edição da Feijoada dos Amigos Boldrini tem recorde de público e de arrecadação

      Com a participação do ator Kiko Pissolato, padrinho da causa, e um mega show do cantor e compositor Leandro Lehart, evento recebeu mais de 650 pessoas e teve arrecadação de mais de R$ 60 mil

      Pelo terceiro ano consecutivo, a Feijoada dos Amigos Boldrini registrou um grande sucesso de público e de animação. Embalado pela brilhante apresentação do cantor e compositor Leandro Lehart, que cantou grandes sucessos de sua carreira à frente da banda Art Popular, o evento recebeu mais de 650 pessoas e atingiu a meta de arrecadação deste ano, que já foi utilizada para a compra de um equipamento para diagnóstico de hemoglobinopatias.


      O D-10™ II HemoglobinTesting System, como é chamado cientificamente o aparelho, já está sendo utilizado pelo Hospital na rotina de diagnóstico de doenças como a Anemia Falciforme em uso de drogas de alto custo. Por ser um equipamento com metodologia de automação (HPLC), o D10 melhora a qualidade e rapidez nos exames.    


      Como padrinho da festa, o ator Kiko Pissolato marcou presença nesta edição e contou um pouco de sua história. Aos 33 anos de idade, Kiko já lutou contra um câncer no testículo às vésperas de seu casamento com a também atriz Bruna Anauate e hoje está curado. "É uma honra estar aqui hoje, em uma mobilização tão linda em prol da cura do câncer. Desde que passei por este problema, procuro me engajar na causa. Infelizmente, na maioria das vezes, apenas damos valor ao que não temos. E nossa saúde deveria vir sempre em primeiro lugar. Espero que mais pessoas possam se envolver em causas como esta e que juntos façamos a diferença na vida destas crianças e adolescentes que estão enfrentando o problema", avaliou o ator.



      Com mais de 11 de carreira, Kiko Pissolato estourou na TV recentemente na pele do motorista Maciel na novela Amor a Vida, da Rede Globo. E ainda colhendo os frutos desta repercussão, o ator tem sido convidado para participar de diversos eventos e também atualmente está em cartaz com a peça ‘Manual para Dias Chuvosos’, ao lado da esposa Bruna Anauate e Danielli Guerreiro.


      Em 2007, um mês antes de seu casamento, o ator foi diagnosticado com um câncer no testículo, passou por cirurgia e se curou. Hoje, sete anos depois, ele comemora a realização de um deus maiores sonhos: a gravidez de sua esposa. "A doença não afetou minha fertilidade e hoje posso comemorar esta realização. É um momento muito importante da minha vida e sei que posso ajudar outras pessoas a passarem por isso. Por esse e outros motivos, estou aqui hoje, fazendo o mínimo que posso", comemorou Pissolato.

      Nascido em Cosmópolis, Kiko mudou para São Paulo aos 17 anos para cursar Educação Física pela Universidade de São Paulo, mas teve seu primeiro contato com a dramaturgia ainda criança, na escola. Em 2002, ele ingressou na Escola de Atores Wolf Maya e subiu aos palcos pela primeira vez em 2004 com o espetáculo “Em Outubro, Flores!”. De lá para cá, fez 11 peças com destaque para "Tristão e Isolda", dirigida por Vladimir Capella e ganhadora do prêmio Femsa de Melhor espetáculo de 2007. Participou também de nove trabalhos na televisão, oito filmes e oito web séries.

      Depois das atuações em “Avenida Brasil” (2012), “Insensato Coração” (2011), “Na Forma da Lei” (2010), “Força Tarefa” (2010) e “Cama de Gato” (2009), na Rede Globo; “O Negócio” (2012) na HBO e “Julie e os fantasmas” na Band/Nickelodeon, Kiko Pissolato assumiu seu primeiro trabalho de destaque interpretando Maciel, o motorista de Félix, em “Amor a Vida” (2013), também da Globo. Em abril deste ano, Kiko ganhou destaque na TV novamente no quadro Saltibum, do programa Caldeirão do Hulk.

      Apesar da pinta de galã, Kiko assume que chegar a este posto no seu primeiro trabalho de destaque na TV, em Amor a Vida, não lhe passava pela cabeça. “Foi uma grande surpresa. A novela não é como o teatro em que você sabe o fim da história”, após viver o par romântico de Susana Vieira (71).“Este trabalho foi um divisor de águas na minha vida”, comemora o ator.

      Apresentação exclusiva de Leandro Lehart foi uma das principais atrações
      Como destaque desta edição, o cantor Leandro Lehart apresentou ao vivo seus maiores sucessos da carreira, como as canções “Agamamou”, “Temporal” e “Eternamente Feliz”. Leandro desenvolveu seu talento em vários instrumentos, misturou o samba de fundo de quintal com as batidas da música pop negra, estudou várias linguagens percussivas da música brasileira e, além disso, é autor de dezenas de músicas gravadas por outros cantores e bandas, e por quase dez anos foi o compositor mais executado do Brasil.

      Leandro Lehart foi integrante de um dos maiores grupos de pagode, o Art Popular, que vendeu mais de 8 milhões de discos em 16 anos de carreira. O cantor e compositor é também produtor, arranjador e multi-instrumentista. Lehart é idealizador de projetos importantes como o Samba Cura o Câncer, campanha que ajudou na construção do hospital ITACI, instituto de tratamento de câncer infantil, que assiste crianças de todo o Brasil e América do Sul. “Nós, artistas, temos que usar nossa visibilidade em prol de uma boa causa. É um prazer me apresentar em Campinas em nome de uma entidade como o Boldrini, que tem um trabalho sério e que atua há tantos anos pela cura do câncer infantil. Eu e minha banda estamos muito felizes por fazer parte deste evento”, afirma Leandro Lehart.

      Além do show, a Feijoada Amigos do Boldrini também levou ao público este ano o melhor da cena eletrônica. Pilotaram as pick ups o Dj Balboa, Dj Lu Caruso, Dj Kalil Gorayb e Dj NYX, com apresentações exclusivas.

       Centro Infantil Boldrini há 36 anos atua no cuidado de crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas. Atualmente, o Boldrini trata cerca de 8 mil pacientes de diversas cidades brasileiras e alguns de países da América Latina, a maioria (80%) pelo SUS. É considerado um dos centros mais avançados do país, que reúne alta tecnologia em diagnóstico e tratamento especializado, com índice de cura de 70% a 80% em alguns tipos de câncer.





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