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      02/12/2014 | ABAL Campinas - agenda dia 05/12

      Música de opereta é atração da ABAL Campinas
       

              Alguns dos mais melodiosos temas musicais, que perduram há décadas na lembrança de várias gerações despertando nostalgia e romantismo, originaram-se de operetas como A Viúva Alegre, a Princesa das Czardas, O País dos Sorrisos, O Morcego e mais uma extensa lista. Para relembrar algumas dessas canções, imortalizadas por cantores como Jeannete McDonald, Nelson Eddy, Howard Keel, Kathryn Grayson e Mario Lanza, a ABAL Campinas apresenta na próxima sexta-feira, às 20 horas, no auditório da ACI (Rua Barreto Leme, 1479, Centro, tel. 3234-2591) o recital Canções do Mundo da Opereta, de que participam os sopranos Regina Márcia Moura Tavares, Érika Andrade, Marina Gabetta, os barítonos Nelson Nicola Dimarzio, Aluísio Edgar Buratto e José Luiz Águedo-Silva e os tenores Antoine Kolokathis e Alcides Acosta. Trechos de operetas como La Danza delle Libellule, La Grande-Duchesse de Géroltein, La Duchessa del Tabarin, Rose Marie, Frasquita, O Morcego, Giuditta, Ein Walzertraum, O País dos Sorrisos e A Viúva Alegre, e as zarzuelas La Tabernera del Puerto, La Tempranica e Maravilla serão interpretados na audição. Ao piano, Chiquinho Costa.
       

      O gênero lírico opereta nasceu em 1800, quando invadiu o Palais-Royal, o teatro Odeón, em Paris, e centenas de outros pequenos e grandes teatros da França. Esta forma musical, que entremeia diálogos e canto, contou com numerosos criadores, mas três sobressaíram por suas melodias espirituosas e textos picantes: Hervé, Offenbach e Lecocq. Offenbach foi considerado o maior compositor francês no gênero. Houve depois o filão austríaco-danubiano da "operette" que contou com soberbos autores como Johannes Strauss (o filho) e Franz Maria Suppe e, mais tarde, o inspirado Franz Lehár, que morreu em 1948. A "operetta" italiana careceu de grandes nomes no auge europeu do gênero, pois o público estava mais interessado na época nos temas do melodrama patriótico de Verdi que na comicidade da música leve da opereta. A equivalente espanhola, Zarzuela, mereceu outro destino, mais rico, exuberante e pleno de vida. Também na Inglaterra, com Gilbert e Sullivan, e nos Estados Unidos resultando nos musicais da Broadway, a opereta marcou sua deliciosa influência.
       

      Entrada franca.



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