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Último alento, luzes, madrugada,
no escuro azul, silêncio e vibrações.
Neste mundo de estrelas semeadas,
há pássaros noturnos brincalhões.
Aves lápidas, passeiam, alinhadas.
Na paz, luz densa com cintilações,
seculares estrelas elevadas,
se escondem neste céu, sem direções.
Lá a vista não chega não, que altura!
As fagulhas vagueiam progressivas,
vão estrelas, ao além e, a paz perdura.
Na imensidão do espaço quase incrível,
voarm rumo as estrêlas seletivas,
mas, querer alcançá-las, é impossível.
Gení Fuzato Dagnoni