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      03/11/2022 | Resistencia civil e desobediência civil

      Manifestação do povo contra os crimes do STF e STE em 02/11/2022

      Confiram fotos/videos em => https://web.facebook.com/vipvirtualeventos

      Muitas faixas estão erguidas:

      QUEREMOS DESTITUIR O STF

      QUEREMOS CRIMINALIZAR O STE PELO CRIME ELEITORAL EM 2022

      A paralisação dos caminhoneiros nas estradas iniciou dia 01/11/2022, após os resultados das eleições. Não aceitando a falta de transparência eleitoral, um golpe liberando um ex-presidiário para concorrer a Presidencia da Republica denuncias não fiscalizadas de crimes eleitorais pelo STE, o movimento tomou força popular que passou a apoiar os caminhoneiros e se dirigindo aos quatéis das Foças Armadas Brasileiras . 


      Após o Presidente Jair Bolsonaro pedir para que liberassem as estradas explanando os motivos, os caminhoneiros e cidadãos não aceitaram o pedido. Na manifestação em frente a Escola de Cadetes em Campinas foi anunciado que os caminhoneiros continuriam paralisados e os manifestantes aplaudiram a desobediência civil .

      resistência civil é uma forma de pessoas comuns lutarem pelos seus direitos, pela liberdade e pela justiça sem recorrer à violência. As pessoas que se envolvem na resistência civil usam diversas táticas, como greves, boicotes, protestos em massa e outras ações, para provocar mudanças sociais, políticas e econômicas de grande alcance. Em todo o mundo, a resistência civil tem sido chamada por diversos nomes — luta não violenta, ação direta, poder do povo, desafio político e mobilização cívica. Seja qual for o termo empregado, a dinâmica fundamental da resistência civil permanece essencialmente a mesma. Os movimentos de resistência civil são poderosos porque convocam a participação em massa em ações para resistir à opressão, oferecendo uma nova visão de uma sociedade mais livre e justa.

      Lei de Newton, da ação e reação.

      Quando você aumenta o nível de repressão, a RESISTÊNCIA também aumenta

       

      Fonte: Resistência Civil  - Originally published in 2011 by ICNC

      tradução: João Vicente de Paulo Júnior, January 2018

      Evaluated by Maíra Irigaray Castro





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