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Emprego formal se recupera em Agosto/2013 em Campinas e Região
Em nível NACIONAL foram criados em Agosto/2013, 127.648 postos de trabalho, um crescimento de 26,46% em relação aos 100.938 postos de Agosto de 2012.
No acumulado do ano (Janeiro a Agosto) foram gerados 1.076.511 postos no país, uma redução de -21,92% sobre os 1.378.803 postos de 2012.
Em CAMPINAS foram criados 1.283 postos, um crescimento de 78,19% sobre os 720 postos criados em Agosto de 2012.
No acumulado do ano (Janeiro a Agosto) foram criados 8.213 postos, uma redução de -29,95% em relação aos 11.724 postos gerados em 2012.
Os destaques positivos foram os Serviços, que gerou no acumulado do ano 6.397 postos, mas que foram -31,79% menores que 2012, a Construção Civil com 2.591 postos no acumulado, mas, que cresceu mais de 37 vezes que em 2012, que foi negativo. Os destaques negativos foram a Indústria, que eliminou 513 postos no acumulado do ano, e o Comércio que apesar de gerar 724 postos em Agosto de 2013 continuou negativo no acumulado em -421 postos.
Campinas foi a 5ª em geração de postos de trabalho em Agosto de 2013, no Estado de São Paulo.
Na RMC foram criados 2.065 postos de trabalho em Agosto de 2013, cerca de -9,23% abaixo dos 2.275 postos criados em Agosto de 2012.
No acumulado do ano (Janeiro a Agosto) de 2013 foram criados 23.160 postos, cerca de -3,80% abaixo dos 24.076 postos de 2012.
Os destaques no acumulado foram os Serviços com 13.175 postos, menos -15,61% que o acumulado de 2012, seguido da Indústria com 3.463 postos, 267,4% acima de 2012, a Construção Civil com 2.486 postos, menos -38,40% que o acumulado de 2012, o Comércio que gerou 1.203 postos até Agosto de 2013, inferior -36,92% que o acumulado de 2012, e finalmente, a Agropecuária, que gerou até Agosto de 2013, 1.360 postos, 27,58% acima do acumulado de 2012.
Observa-se, finalmente, que este mês de Agosto foi positivo na geração de postos, mas que ainda mantém a tendência de gerar menos postos de trabalho, que o ano passado.
Na RMC, como um todo, a geração de empregos está mais acelerada que no município de Campinas, que está -29,95% abaixo de 2012, e a RMC com -3,80% abaixo do mesmo período.
Laerte Martins
Economista – ACIC
