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      04/04/2014 | A Besta

      Ministério da Cultura e Vivo


      Apresentam

      Priscila Fantin, Hugo Possolo, Celso Frateschi, Ary França e Iara Jamra

      em La Bête, ou A Besta

      Com Alexandre Bamba, Carol Mariottini, Daniela Mustafci, Fabek Capreri e Renan Duran.

      De David Hirson

      Direção Alexandre Reinecke

       Considerado durante dois anos como O Rei da Comédia pela Revista Veja São Paulo, o diretor Alexandre Reinecke completa 30 anos de carreira e conta 50 peças no currículo, tendo atuado em 10 e dirigido 40. E para comemorar sua 40ª direção teatral, Reinecke fez a junção de grandes mestres da comédia e do teatro, reunindo no mesmo elenco:Priscila Fantin (que além de atuar na TV e no cinema também investe em sua carreira no teatro há alguns anos), Hugo Possolo (Parlapatões), Celso Frateschi (reconhecido por sua atuação em dramas, agora em uma de suas primeiras incursões na comédia), Ary França (Ornitorrinco) e Iara Jamra (Pó de Minoga). Ao todo, são dez atores na peça que fala sobre teatro, faz uma homenagem à arte e leva o público às gargalhadas. Reinecke é de Campinas e comemora na cidade a pre-estreia de sua mais nova peça.
       

      Apresentada pela Vivo, por meio do projeto Vivo EnCena, La Bête, ou A Besta, é uma comédia em versos escrita pelo dramaturgo norte-americano David Hirson (nascido em 1958). O espetáculo estreou na Broadway em 1991 com grande sucesso e recebeu entre outros prêmios, o Olivier Award de melhor comédia, em 1992. Sua última e mais importante montagem aconteceu em 2010, no West End de Londres, com Mark Rylance no elenco. Tal montagem foi um grande sucesso de público e critica, ficou vários meses em cartaz e, de lá, seguiu para a Broadway, com o mesmo elenco.
       

      Inspirada em Molière e sua trupe, a farsa é ambientada na França, em 1654, na propriedade de uma Princesa (Priscila Fantin), a patrocinadora da companhia de teatro. A história fala do conflito entre dois homens: Elomire (Celso Frateschi) nome que é um anagrama do nome de Molière, o diretor da companhia, artista sério e respeitado; e Valério (Hugo Possolo), um comediante popular, canastrão e vaidoso. Ocorre que Valério caiu nas graças da Princesa patrocinadora e ela insiste para que ele passe a integrar a trupe. Apesar de Elomire rejeitar furiosamente a ideia de incorporar Valério, a companhia é obrigada a encenar uma de suas peças, o que vai gerar uma transformação no futuro de seus artistas.

      É um texto a um só tempo requintado e hilário, que dá aos atores oportunidade de esbanjar talento nos monólogos cômicos em que defendem suas ideias e coloca uma discussão surpreendente sobre arte erudita, arte popular, preconceito e entretenimento.

       

      Parlapatões em A Besta
       “Em 22 anos de estrada, os Parlapatões sempre percorreram os rumos da comédia, tendo encenado mais de cinquenta espetáculos. Nosso humor festivo, que favorece o improviso, bebeu na fonte clássica e já passou por Shakespeare, Molière, Aristófanes e Rabelais, mestres do gênero. Encontrar a bem-sucedida A Besta é como fazer um resumo de uma divertida aventura. As situações vividas pelas extrovertidas personagens desta comédia traçam um retrato profundo do ofício de comediantes e resultam até numa fina autoironia, deixando-nos à vontade para rirmos de nós mesmos. Este espírito apaixonante do ator por sua arte, que o texto traduz tão bem, gera um enorme envolvimento do público e certamente agradará as mais variadas plateias, por sua comunicação clara e imediata. Este projeto se torna melhor ainda, uma vez que concretiza antigas vontades artísticas de nosso grupo, como a de trabalhar com um diretor mestre da comédia como Alexandre Reinecke. A peça reúne nomes expressivos do teatro que celebram juntos essa homenagem à arte que A Besta traz em si, para levar o público às gargalhadas e para celebrar a arte teatral.”
      Hugo Possolo
       

      O Olhar do Diretor

      Poucas vezes se vê, em nossos dias, uma comédia com dramaturgia toda rimada, criativa e inteligente, que remeta o público à Idade Média, com dez atores em cena e uma grande produção. Em ano de Copa do Mundo, nada melhor que uma seleção de craques da comédia. Montar A Besta com os Parlapatões e sua trupe é a realização de um sonho. Eles são OS caras da comédia paulistana, com quem, há muito, venho tentando uma parceria. A eles junta-se um dos melhores produtores do país, Giuliano Ricca, meu parceiro de anos, que de cara abraçou este projeto tão grande e ambicioso. É realmente um “dream team”… Enfim, realizar este projeto significa investir na força do teatro e na grandeza do diálogo refinado, que nesta obra consegue ser popular, e na pujança de uma peça que vai encantar o público, com muito humor, inteligência e grande importância para o teatro brasileiro.
      Alexandre Reinecke
       

      No do dia de estreia, 05 de abril, acontece a segunda edição de 2014 da série “Encontros Vivo EnCena” em Campinas, que conta com a participação do elenco a partir do tema “Teatro e Transformação”, com mediação de Expedito Araújo, curador artístico do Vivo EnCena.
       

      Integrante do projeto cultural Vivo EnCena, iniciativa da Vivo para as Artes Cênicas, a parceria permite uma série de ações como temporadas, circulação de espetáculo, workshops e debates que promovem maior acessibilidade, reflexão e intercâmbio para todos. O espetáculo é apresentado pela Vivo por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.
       

      Sobre o Projeto Cultural Vivo EnCena

      O Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo que estimula o intercâmbio de projetos de artes cênicas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. O teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de ações de formação de plateia, inclusão cultural e desenvolvimento profissional, compartilhando histórias inspiradoras, conceitos inovadores e ideias transformadoras no âmbito da cultura. O Vivo EnCena é realizado há dez anos e está presente em 20 estados de todo o país, além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado na capital paulista.                 
       

      FICHA TÉCNICA:

      Texto: David Hirson
      Direção: Alexandre Reinecke
      Tradução: Clara Carvalho
      Assistente de direção: Fernanda Cunha

      Elenco: Priscila Fantin, Hugo Possolo, Celso Frateschi, Ary França, Iara Jamra, Alexandre Bamba, Carol Mariottini, DanielaMustafci, Fabek Capreri e Renan Duran.

      Cenografia: Jose de Anchieta
      Construção do cenário: Ono Zone Estúdio (Fernando Brettas Waldir Rosseti)
      Iluminador: Fran Barros
      Figurinista: Fabio Namatame
      Assistente de Figurino: Juliano Lopes
      Adereços / Chapéu: Antonio Ocelio de Sa Alencar
      Trilha Original: Daniel Maia
      Fotos: João Caldas
      Assistente de fotografia: Andreia Machado
      Maquiagem estúdio: Eliseu Cabral
      Programação Visual: Estação Design
      Revisão: Regina Stocklen
      Design Ricca Produções: Daniela Blaj
      Assessoria de imprensa nacional: Morente Forte
      Making – Off: Trapézio Filmes
      Diretor de cena: Renato Orbite
      Contrarregra: Ângelo Máximo
      Operador de som: Thiago Rocha
      Operador de luz: Mattheus Chaves
      Camareira: Sandra Matos
      Diretor financeiro: Andre Mello
      Administração financeira: Ricca Produções (Patrícia Velho, Thiago Oliveira)
      Administração peça teatro: Erika Horn
      Administração geral: Ricca Produções
      Lei de incentivo: Sodila Projetos Culturais
      Assessoria contábil: Beltrame Contabilidade
      Assessoria Jurídica: Drº Alex Vieira
      Produção executiva: Carmem Oliveira
      Assistente de Produção: Estevão Diniz
      Direção de produção: Giuliano Ricca
      Produtores Associados: Alexandre Reinecke, Giuliano Ricca, Hugo Possolo
      Realização: Ricca Produções Artísticas, Parlapatões E Reinecke Produções Culturais.
      Produção Local: BR Produtora

       

      Serviço:

      Estreia Nacional  A Besta

      Local: Teatro Brasil Kirin – Shopping Iguatemi Campinas - Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina (3º piso) – Campinas
      Datas: 05,06, 11,12 e 13 de abril
      Horários: sextas e sábados, às 21h e domingos, às 19h
      Bilheteria informações: (19) 3294-3166
      Preço:  R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia). Antecipado – R$ 45,00
      Duração: 90 minutos
      Lotação: 515
      Classificação etária: 12 anos
      Gênero: Comédia

      Venda de ingressos: pelo site ingresso.com (www.ingresso.com.br)
      Bilheteria: de terça-feira a sábado, das 13h às 21h, e domingos das 12h às 20h
      Informações e programação: www.teatrobrasilkirin.com.br

      Descontos:
      20% para funcionários do Iguatemi Campinas e da Brasil Kirin no preço da inteira
      50% para clientes Vivo Valoriza e Porto Seguro, válido para o cliente + acompanhante, no preço da inteira.

      Foto: João Caldas





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