NOTICIAS
ACP ELEGE DIRETORIA PARA TRIÊNIO 2019-2021
Inclusão social é um dos maiores desafios da entidade.
A Associação Campinas Parkinson (ACP) elegeu a sua diretoria para o triênio 2019-2021. A ACP foi fundada em 15 de setembro de 2007 e é uma entidade sem fins lucrativos e declarada de utilidade pública municipal. Sua missão é ajudar e compreender a enfermidade, o tratamento e os recursos existentes para a melhoria da qualidade de vida da pessoa com a doença de Parkinson e de seus familiares. O objetivo da ACP é acolher, incluir, apoiar e informar por meio de eventos, palestras, festas, passeios e orientações sobre os direitos do portador da doença.
Passados 202 anos do primeiro estudo sobre a doença, a discriminação ainda é o principal problema, na avaliação do presidente da Associação Campinas Parkinson (ACP), Omar Abel Rodrigues, ele mesmo portador da doença há 19 anos e agora reconduzido ao cargo para o próximo triênio. “O maior desafio da Associação é descobrir os portadores de Parkinson. Pelas características do Parkinson, que em geral provoca tremores nas pessoas, elas têm vergonha, se sentem discriminadas e se escondem dentro de casa. Um dos nossos maiores desafios é a inclusão social dessas pessoas”, explica.
Diretoria Triênio 2019-2021 – Omar Abel Rodrigues (presidente), Rita Queiróz Lima (vice-presidente), Terezinha Rodrigues Barbosa (secretária), Douglas Gimenes Morandi (diretor financeiro), Alcides Maiorino Filho (conselho fiscal titular), Simião Herreira Miranda e Roseli N. de Abreu Morandi (conselho fiscal suplente).
A Associação Campinas Parkinson também comemora o seu espaço próprio para acolher associados e familiares e realizar palestras e demais eventos, cedido pelo Lar dos Velhinhos de Campinas.
Atualmente estima-se que mais de 400 mil brasileiros tenham a doença de Parkinson. Os principais sintomas são: tremor de repouso, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e alteração no equilíbrio. Como a doença é progressiva e degenerativa, o paciente deve procurar suporte médico para realizar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Em torno de 0,1% da população mundial tem essa doença, conforme a OMS – Organização Mundial da Saúde e a sua presença nas faixas mais jovens de idade tem aumentado nos últimos anos.